Quem de nós não sentiu um aperto no coração, um nó na garganta, não se sentiu numa encruzilhada sem saber o caminho a seguir, não se sentiu aterneguido, ou mesmo, com o cu às fugas? Qual de nós não sentiu alguma vez vontade de se deitar ao relaxe? O que a experiência nos dita é que tudo isso não é apenas inútil, é prejudicial. O que eu ouvia dizer ao meu pai, nestas situações, eram duas expressões:
- O que for soará e Deixa correr o marfim.
Meu pai, como tantos outros, de filosofia tinha a que construía a partir da experiência da vida e havia nela uma sabedoria digna do estoicismo de Lucrécio. Sabia que o universo tem as suas leis e que a nossa preocupação não alterará minimamente o curso dos acontecimentos e que isso trará tranquilidade ao nosso espírito.
O que for soará.
Artigo Completo: O que for soará - Modos de dizer
Fonte: vilarmaior1
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