Por razões pessoais e familiares nas últimas três semanas tenho-me deslocado ao hospital, às urgências e outras valências.
Não sei que palavra utilizar, talvez criminoso, seja muito dura e os profissionais de saúde não a merecem, pela sua dedicação, competência e honestidade profissional.
No entanto o que se passa com o novo edifício é criminoso.
As urgências lotadas e sem condições, os “aparelhómetros” em salas inundadas deixando-os inoperacionais, os baldes passaram a ser acessórios clínicos para evitar as inundações.
E ali ao lado um edifício novo que não abre, por questões políticas.
Isto é criminoso.
Artigo Completo: A decadência da ULS da Guarda
Fonte: Sol da Guarda
Sem comentários:
Enviar um comentário