Colocados os argumentos nestes termos, a Câmara Municipal da Guarda deve destruir a conduta que despeja os efluentes no rio, a Águas do Zêzere e Côa deve vir a público explicar se as ETAR funcionam ou não bem e a Cidade deve ter maior consciência ambiental e voltar a adoptar o penico de loiça ou de esmalte.
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Artigo Completo: A Câmara da Guarda e a Águas do Zêzere e Côa não comentam as declarações?
Fonte: Crónicas do Noéme
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