Divulgamos, nesta tarde invernosa, um escrito que fala de Forninhos, num poema recebido por email, do nosso conterrâneo Ilídio Marques e que aqui se estreia, o que só enriquece ainda mais este espaço que é nosso. Juntamos à palavra uma imagem do tempo de antanho, mas onde estão gravadas as gentes, ruas, serras e pedras da nossa terra.
"Sou filho dum povo antigo
De gente boa e honrada
Na minha já longa estrada
Na alma e de mão dada
Anda sempre comigo.
Dele guarda saudade
Da minha aldeia,
Da minha terra,
Da gente cheia
Do sol da serra
Onde eu vivi meia idade."
Artigo Completo: Escritos da nossa terra
Fonte: O Blog dos Forninhenses
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