As aldeias têm muito de comum. Ler este romance é contarmos a história à nossa maneira Se, em vez de Galveias, escrevermos Vila, acho que todos nos podemos rever no romance de José Luís Peixoto. A Vila não pode morrer. «Por todas as crianças que deixaram a infância naquelas ruas, por todos os namoros que começaram em bailes no salão da sociedade, por todas as promessas feitas aos velhos que se sentavam às portas dos serões de agosto, por todas as histórias comentadas no terreiro, por todos os anos de pó naquela terra, por todas as fotografias esmaltadas nas campas do cemitério, por todas as horas anunciadas pelo sino da igreja, ccontra a morte, contra a morte, as pessoas seguiam aquele caminho». Suspenso, o universo contemplava a Vila.
Artigo Completo: De Galveias à nossa terra
Fonte: vilarmaior1
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