Para uns quantos comentadores cá da Terra, sobretudo jovens, porque os mais antigos têm mais memória e são ais informados, foi D. Aníbal I rei de Portugal, quem fundou a Guarda e lhe deu foral num qualquer dia de Outubro de 2013, data em confirmação na torre do tombo, e elegeu D. Amaro I primeiro Alcaide da cidade.
Segundo as últimas investigações arqueológicas, os PSulialistas tomaram de assalto a cidade e durante o seu domínio, não deixaram pedra sobre pedra.
Após a reconquista pelos PSDocratas, a cidade começou a ser reconstruída pedra a pedra, tijolo a tijolo, pessoa a pessoa, para felicidade do Rei, do Alcaide e dos seus Vassalos.
E estão a viver felizes, para sempre dizem, e se possível, com o José Cid e o seu “No dia em que o Rei fez anos”
E veio a gente da gleba
Mais a gente que vivia do mar
Para enfeitar a cidade
E abrir-lhe as portas de par em par
Mais a gente que vivia do mar
Para enfeitar a cidade
E abrir-lhe as portas de par em par
No dia em que o rei fez anos
Houve arraial e foguetes no ar
O vinho correu à farta
E a fanfarra não parou de tocar
Houve arraial e foguetes no ar
O vinho correu à farta
E a fanfarra não parou de tocar
E o povo saiu à rua
Com a alegria que costumava ter
Cantando se o rei faz anos
Que venha à praça, para nos conhecer
Com a alegria que costumava ter
Cantando se o rei faz anos
Que venha à praça, para nos conhecer
Mas nesse reino distante
Quem tinha um olho era rei
Lá vai rei morto rei posto
Levado em ombros p'la grei
Quem tinha um olho era rei
Lá vai rei morto rei posto
Levado em ombros p'la grei
E a festa continuou
Já que ninguém tinha nada a perder
Só ficou um trovador
P'ra contar o que acabava de ver.
Já que ninguém tinha nada a perder
Só ficou um trovador
P'ra contar o que acabava de ver.
Artigo Completo: Comentadores!?
Fonte: Sol da Guarda
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