2 de junho de 2014

Os Cata-Ventos

Os cata-ventos datam do tempos do romanos. Primeiramente, nas torres e nos castelos simulavam a forma de uma bandeira, mas nos campanários dos edifícios eclesiásticos chegou a ser a figura do galo a forma corrente e servia para lembrar a vigilância do clero.
Houve também razões simbólicas para adoptar a figura do galo. A cruz colocava-se sobre uma bola para simbolizar a redenção do mundo por Cristo e o galo colocava-se por cima da cruz, como recordação do arrependimento de S. Pedro.
Por ocasião das comemorações dos centenários, também as escolas primárias tinham, no cimo das chaminés, cata-ventos com imagens alusivas à região onde se localizavam. 
Em Forninhos, encontramos um antigo exemplar desta "máquina" utilizada para identificar de que lado soprava o vento...está de baixo...está do lado da serra...e pelo lado do vento sabia-se que tempo iria estar!
Em desuso, feito em ferro, com uma corneta, o exemplar da imagem ocupa o cimo da chaminé duma casa. 


Alguns adágios, dos muitos, que envolvem o vento:

- De Espanha nem bom vento nem bom casamento.
- Vento suão, sinal de trovão.
- Vento da Serra por água espera.
- Quem semeia ventos colhe tempestades.
- Palavras leva-os o vento.
- O que o vento traz, o vento leva.
- Quem foi ao vento perdeu o assento.
- Amigo do bom tempo muda-se com o vento.



Artigo Completo: Os Cata-Ventos
Fonte: O Blog dos Forninhenses
5 O CHIBITO: Os Cata-Ventos Os cata-ventos datam do tempos do romanos. Primeiramente, nas torres e nos castelos simulavam a forma de uma bandeira, mas nos campanários d...

17:18 | 2 de junho de 2014


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