Diz-se que a rotunda da Luz é uma necessidade dos povos, e revindicada há vinte anos. Esta necessidade já tem mais de 2200 anos desde o grande Chefe Lusitano Viriato.
Os cavaleiros, bigas e quadrigas romanas tinham prioridade sobre os cavalos, cavaleiros e peões Lusitanos e também sobre os seus rebanhos.
Esta situação era particularmente conflituosa no grande cruzamento da Luz/Mileu para onde convergiam três grandes vias Romanas, com movimento importante de pessoas e bens.
O conflito agudizou-se quando os Romanos colocaram agentes da ordem a controlar o cruzamento. Estes agentes davam prioridade absoluta aos Romanos em detrimento dos outros povos, sendo os Lusitanos remetidos para último lugar na prioridade.
Revoltado com a situação, Viriato acantona-se no Cabeço das Fráguas e daí partiam para emboscar os exércitos de Roma.
O fim da história é conhecido: o Imperador pagou a uns quantos traidores Lusitanos que assassinaram o Chefe Viriato
Roma pôde movimentar as suas tropas, populações e haveres sem oposição conhecida, até 1974.
Nesse ano um grupo contestatário inicia de novo a revindicação. Os habitantes da Luz querem prioridade igual aos outros, porque a rotunda está no seu Foro. Finalmente a rotunda está a ser construída, provavelmente, com apoio dos Romanos, através dos fundos Europeus.
(Nota: Se há factos não reais, devem ser exclusivamente imputados ao Google, à Wilkipédia e à tradição transmitida por via oral, de onde recolhi esta resenha histórica)
Artigo Completo: Rotunda da Luz: Dois mil e duzentos anos de revindicações
Fonte: Sol da Guarda
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