Há relativamente poucos anos que apareceu a fotografia digital. Ainda sou do tempo das "velhas" máquinas Kodak com vários tipos de rolo. A saber: formato 110, 126, Rapid, (este exclusivamente para um determinado modelo de máquina da Agfa), 620 e 120. Este último, era muito utilizada pelos fotógrafos profissionais. Tirava 12 fotografias e, a vantagem, de ter um negativo óptimo para grandes ampliações. Ainda estava para aparecer o 35mm.
Havia também os rolos de slides (diapositivos) que, depois de revelados e montados em caixilhos, se podiam projectar num écran. Alguns desses rolos, caso do Kodacrome, tinham que ser enviados para Espanha para serem processados. O seu preço de venda incluia a revelação e montagem.
Tal como os slides, também os filmes super 8 Kodacrome eram vendidos com a revelação incluída no preço e, enviados para Espanha para processar.
Não tive grandes máquinas fotográficas, não que não gosta-se de ter, mas porque o dinheiro nunca abundou por estas bandas. A primeira máquina que tive ( Empire Scout) foi comprada nos anos 60 e era formato 120. Anos mais tarde, tive uma Halina 35mm que me acompanhou durante grande parte do serviço militar. Por fim, e continuando a falar nas analógicas, tive e tenho, a Olympus AZ300. Mas está de parte, agora só utilizo a digital, que está a precisar de ser substituída por algo mais avançado.
Este anúncio da Kodak foi publicado no Diário de Lisboa, edição de 18 de Julho de 1952. Ou seja: há 62 anos!
Artigo Completo: Máquinas fotográficas analógicas
Fonte: António Madeira
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