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| Vista panorâmica do Hospital Sousa Martins, em primeiro plano o Novo Edifício |
“Um programa obrigatório de 70 horas de formação para directores, coordenadores e chefias e um de 30 para os restantes funcionários é a contrapartida exigida pela Autoridade Nacional de Protecção Civil para ter autorizado a abertura do novo edifício do Hospital da Guarda”.
”Todos os trabalhadores vão ter que aprender matérias como “fenomenologia, classes, química e física do fogo, produtos de combustão, desenvolvimento e propagação de incêndios e mecanismos de extinção”.
Lê-se na página on-line da “Rádio Altitude”
Lê-se e os Guardenses ficam incrédulos. O “Edifício Novo” não abriu por falta de condições de segurança.
Esteve fechado meses esperando uma solução do arquitecto e agora uma simples formação, basicamente para as chefias, é suficiente para resolver os problemas?
E os utentes/clientes/pacientes do Hospital ficam seguros?
Também cabe perguntar: Quem vai dar a formação? Quanto vai custar? Quem vai pagar? Onde vão buscar o dinheiro?
Espero que os jornalistas comecem a fazer perguntas á Administração, já que os não jornalistas não podem perguntar.
Nota 1: Será que a ULS não tem uma esquipa de primeira intervenção para actuar em caso de emergência?
Nota 2: Eu estava convencido que havia formação periódica em higiene, segurança e incêndios e que eram feitos simulacros para treino.
Artigo Completo: ULS: Formação em segurança e incêndio
Fonte: Sol da Guarda
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